3 de junho de 2009

REVOLTA!

Como aceitar a escravidão se dela Deus os havia libertado um dia? Isso é fé inteligente.

A força de Gideão estava na sua revolta. Mas esta não estava no seu coração, mas na sua mente.

No seu intelecto havia a consciência do Deus de seus antepassados e de Suas maravilhas. Deus Onisciente, Onipresente e Todo-Poderoso. Isto é, Um Deus que funcionava de fato!

Por meio de Seus servos fiéis e dedicados Ele libertou três milhões de escravos do Egito e de seus filhos constituiu a nação de Israel.

Isso suscitou a inveja e, consequentemente, a ira dos povos do Oriente. Como um bando de escravos podia se tornar uma nação? Todos se voltaram contra e não queriam Israel como nação.

O mesmo se dá em relação à IURD diante das demais igrejas e religiões no mundo!

Devido à sua fé racional Gideão era revoltado contra a situação vigente no seu país. Não aceitava crer num Deus tão Grande e se sujeitar à escravidão imposta pelos inimigos.

Sua revolta não era um mero sentimento do coração. Mas transbordava de seu intelecto. Como aceitar a escravidão se dela Deus os havia libertado um dia? Isso é fé inteligente.

A fé emotiva não tem coragem para tomar atitude concreta. Não tem nem coragem de sacrificar a vida pela salvação, quanto mais para conquistar benefícios. Antes, é covarde e sujeita às circunstâncias adversas.

Mas o mesmo não acontece quando a fé é separada da emoção! Ela recusa vida mesquinha, miserável e indigna.

Se Deus é Pai e Dono de tudo no universo, pode Seus filhos viverem a vida sem qualidade?
Você acha que a fé racional, sobrenatural e inteligente aceita isso?

Só os filhos das trevas aceitam!

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